O fim o iMac Pro e a vinda do novo futuro da Apple

O fim o iMac Pro e a vinda do novo futuro da Apple
09

mar 2021

Por:Henrique Guimarães
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O iMac Pro, antes chamado de “o Mac mais poderoso e mais rápido de todos os tempos”, caiu do telhado. A Apple confirmou que seu computador AIO mais poderoso (multifuncional) atingiu o fim de seu ciclo de vida e não será mais produzido. A empresa está queimando seu estoque do modelo básico, que custa apenas “só” R$ 67.099 reais no Brasil.

O iMac Pro é um produto para profissionais de ponta, mas na realidade que o processador Apple Silicon deixa os chips Intel e AMD para trás, não é razoável insistir em usar este produto no limite da linha de produtos redesenhada, e pode até danificar o atual.

Mac Pro. A ideia do iMac Pro é fornecer aos usuários de Mac um desktop que seja mais poderoso do que a série iMac, ao mesmo tempo que preenche a lacuna entre os tradicionais Macbook Pro (tradicionais computadores Apple “personalizáveis”). Na época, não era muito amigável com atualizações.

A ideia por trás do iMac Pro foi oferecer um desktop aos usuários de Mac consideravelmente mais potente que os então disponíveis da linha iMac, e que ao mesmo tempo suprisse a lacuna entre gerações do Mac Pro, o tradicional computador “customizável” da maçã, que na época não era tão amigo dos upgrades assim.

A promessa de um produto “livre” para modificações (chegaremos lá) era uma promessa antiga, e só viria a se tornar realidade em 2019. Dois anos antes, o iMac Pro foi apresentado como um AIO potente, equipado com processadores Intel Xeon de 8, 10 ou 12 núcleos, além de suporte a até 128 GB de memória RAM DDR4 ECC. Para o vídeo, a parceria com a AMD forneceu os módulos da linha Radeon Pro Vega, que garantiam até 16 GB de VRAM ou 11 Tflop/s.

O consumidor deveria definir suas necessidades no ato da compra, assim como era de praxe com todos os modelos da linha iMac, mas ao menos neste, a memória ou o armazenamento não eram soldados na placa-mãe. Claro, substituir os pentes ou os dois SSDs em RAID, configurados como uma única unidade, não era uma tarefa simples e exigia remover a tela e a placa, um procedimento que nem todos dominavam (e anulava a garantia)

O design do próprio iMac Pro é o principal fator limitante nas vendas e, para o Mac, isso nunca esteve desatualizado. O público-alvo, os profissionais de ponta que já são usuários da série Mac Pro, contam com recursos e atualizações. São duas coisas que ele não pode oferecer. Isso se deve às suas limitações óbvias. Ironicamente, é o mesmo que o Mac. O calcanhar de Aquiles da série Pro é o mesmo. 2013 Mac Pro.

O ponto é que a Apple sabia muito bem que o iMac Pro era um tapa-buraco, mas não tendo em vista o Mac Pro que chegaria depois, e sim a geração seguinte de Macs, que hoje usam seu processador Apple Silicon, que vinha sendo desenvolvido desde o início dos anos 2010. Há informes de que Cupertino prepara uma nova geração de AIOs com seu chip ARM proprietário, que muito provavelmente também não trarão GPUs AMD integradas, e devem ter apenas componentes soldados na placa-mãe, eliminando opções de upgrade.

O que nos leva à pergunta, “o que será do Mac Pro?” Hoje um Mac mini com chip Apple M1 é capaz de entregar uma performance bem maior à do iMac Pro por uma fração do preço, que começa em R$ 8.699 no Brasil, e mesmo o “ralador de queijo” com processador Intel Xeon come poeira na maioria dos casos de uso para profissionais.

Talvez o novo Mac Pro também receba seu chip Apple Silicon, pode até ser uma versão exclusiva, ainda mais poderosa que a versão em outros Macs, mas não é surpresa se o produto for descontinuado novamente e for favorecido pela arquitetura ARM. a migração de outros computadores na casa tornou o desempenho de outros computadores na casa mais “mais barato” e ainda mais poderoso (portanto, mais fácil de acessar e vender).

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